sábado, 5 de novembro de 2016

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Concluindo as atividades



Passo a passo:

Como base do carrinho de ratoeira utilizamos um pedaço de placa de madeira do tipo MDF como foi sugerido por alguém (1) a placa utilizada possui as medidas de 19,5cm por 7cm, em uma das extremidades da placa foi cortada uma abertura retangular nas medidas de 4cm por 2cm para que o barbante pudesse chegar até o eixo, para a construção do suporte fixo do eixo foram utilizados três pedaços de tubo de caneta esferográfica dois desses pedaços medindo 2,5cm e um pedaço medindo 5cm os eixos foram estrategicamente colocados nas extremidades da base para que as rodas não atingissem a ratoeira, como parte móvel do eixo foram utilizados os eixos de um carrinho de brinquedo juntamente com as rodas que também foram retiradas do mesmo carrinho. O eixo e as rodas são menores que os da frente, e as rodas de trás são mais aderentes, pois tem de gerar a aceleração e as da frente são lisas, pois somente fazem o direcionamento do carrinho.

Tabela de Calculos:




Conclusão:

Concluindo a parte prática do projeto, passemos a parte teórica. Em pesquisas feitas durante nossas reuniões, encontramos um vídeo que resume bem a física por trás do projeto do carrinho de ratoeira (2). No vídeo em questão, apesar do carrinho utilizado ser deveras divergente ao que apresentamos, no fim do vídeo são feitas considerações sobre as teorias e conceitos envolvidos no projeto, que consideramos suficientes e satisfatórias. No vídeo, fala-se basicamente que a mola da ratoeira é acumuladora de energia potencial elástica, e quando solta, ela torna-se energia cinética, responsável pelo movimento da haste e, em seguida, do carrinho em si. Para mais aprofundamento no assunto de energia cinética, deixaremos o link com as referências (3).
Hoje, com a fase de testes e competição finalizadas, cuja classificação encontra-se disponível para constatação no blog do professor Maurício Ruv Lemes(4), já se pode fazer um balanço geral do desempenho do grupo durante o trimestre. Classificamos o nosso desempenho, principalmente no que se refere ao projeto do trimestre, como ótimo, uma vez que com o tempo de 1,59 segundos (5), fomos o grupo com o carrinho mais rápido de todas as outras salas e nos sagramos vencedores da competição. Quanto a nossas reuniões, já fizemos postagens sobre elas no blog no período em que as fazíamos (6) (7) (8).


Referências:

1. Leury de Souza (Padrasto do integrante Matheus Diniz)
2. https://www.youtube.com/watch?v=DWPRipw3SyM
3. https://www.oficinadanet.com.br/post/14640-o-que-e-energia-cinetica
4. http://fisicaidesa2.blogspot.com.br/2016/10/resultado-da-competicao-do-carrinho-de.html
5. http://fisicagrupoquatro.blogspot.com.br/2016/10/tempos-dos-testes.html
6. http://fisicagrupoquatro.blogspot.com.br/2016/10/retomando-trabalhos-no-blog.html
7. http://fisicagrupoquatro.blogspot.com.br/2016/10/primeiro-sucesso.html
8. http://fisicagrupoquatro.blogspot.com.br/2016/10/um-novo-carrinho.html

Tempos dos Testes

Tomamos o cuidado de anotar alguns de nossos tempos nos testes em sala de aula, regidos e demarcados pelo próprio professor. Seguem aqui alguns dos nossos tempos.



1,75s - 1,78s - 1,59s

sábado, 8 de outubro de 2016

Um novo carrinho

Foi decidido que o grupo realizaria um novo carrinho, que seria um reserva para o caso que o primeiro falhe, ou o próprio principal se o desempenho superar o do primeiro. Outro objetivo em fazer este carrinho é fazer com que todos tenham funções ativas na resolução do projeto, uma vez que nem todos participaram da execução do carrinho principal. Seguem as fotos do novo carrinho, que ainda está em produção, portanto não há fotos finais do projeto.





sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Primeiro Sucesso

No dia 05/10, nos reunimos e fizemos devidas alterações no carrinho, em função do fracasso em sala no teste do dia 29/09. Seguem as fotos tiradas neste dia.





Porem, também estas alterações não foram suficientes para que o carrinho tivesse um bom desempenho, provocando um fracasso ainda maior nos testes do dia 06/10.

Na sexta-feira, desconstruímos todo ele e reconstruímos de maneira diferente, de modo que ele passou a apresentar um desempenho satisfatório. Segue o vídeo do teste deste novo carrinho, que em muito se assemelha, propositalmente, ao projeto original, cujos testes estão em postagens anteriores.



Continuaremos trabalhando em prol de um carrinho cada vez melhor. Obrigado pela atenção.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Retomando Trabalhos no Blog

Após o período de férias, de provas e de competições gerais, é chegada a hora de retomar nossos trabalhos no blog, a fim de relatar nosso progresso no próximo projeto desafiador que nos foi proposto, construir um carrinho impulsionado por uma ratoeira, que compra as normas e os objetivos previamente combinados.
Já iniciamos nossos trabalhos há algum tempo, através de pesquisas e projetos, e recentemente construímos um primeiro protótipo, o qual foi possível filmar dois testes, que seguem em vídeo logo a baixo:






Trabalharemos para melhorar o desempenho do carrinho nos próximos dias, e postaremos todo o progresso que obtivermos. E apenas para efeito de aviso, um vídeo com a construção do projeto todo, através de fotos e videos está sendo preparado, e ficará pronto juntamente ao carrinho, ou seja, será postado quando encerrarmos as modificações e adaptações do carrinho, alem de conter as funções de cada integrante bem distinguidas e explicadas. Agradecemos a atenção.

sábado, 25 de junho de 2016

sexta-feira, 24 de junho de 2016

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Conclusões sobre o projeto do foguete a água (Tudo até agora)

A principio, divulguemos quantas reuniões fizemos, quando fizemos e nosso progresso em cada uma delas.

Primeira reunião para iniciar o projeto - 31/05
- No dia em questão, a base estava pronta, porém ainda sem ser testada. Então a testamos e criamos alguns paraquedas para iniciar esta faze do projeto.

Segunda reunião - 11/06
- Nesta data, nos dedicamos completamente ao paraquedas, a prioridade no momento, uma vez com a base pronta e funcionando perfeitamente.

No intervalo das reuniões, trabalhamos individualmente com nossas funções, fazendo diversos testes com paraquedas, criando e aperfeiçoando a trava de segurança, preparando a bomba  de ar a ser usada no projeto, preparando diversas rolhas como precaução, e testando com o foguete aperfeiçoado (com asas).

Seguem fotos e videos tiradas nas reuniões e durante aperfeiçoamentos individuais



segunda-feira, 6 de junho de 2016

Trava de Segurança

Trava de segurança:

Primeiro, deve-se cortar um pedaço de mangueira de PVC preta de uma polegada no tamanho de 20cm, em seguida lixe-a com uma lixa fina para retirar as rebarbas, e bata no topo da mangueira com um pequeno pedaço de madeira  para que cubra o cano metálico de onde seria lançado o foguete, depois corte quatro abraçadeiras de nylon para lacre de 7,6mm x 400mm, e então as fixe com fita isolante, cada uma em ¼ da mangueira. Para fechar a trava utilize um cano de PVC 50mm cortado no tamanho de 5cm e depois lixado com uma lixa fina para retirar as rebarbas. Enfim corte um pedaço de barbante de 8m e fixe as pontas do barbante com fita isolante em lados opostos do cano de 50mm.

Base:
Material: Três brarras de ferro, uma rolha, uma mangueira de no minimo 3 metros e meio.
Procedimento: Entortar as três barras, com o auxilio de uma curvadora de tubo, ferramenta de serralheria. Em seguida, deve-se soldar as tres barras juntas, dispondo-as da seguinte maneira:
Feito isso, deve ser acoplado a base três placas de metal, também como demonstra a fotografia, nas três estremidades inferiores, para lhe conceder estabilidade.
Deve-se, então, fazer dois furos, como descreve a imagem, para a passagem da mangueira que irá transportar a pressão até o foguete.
Por fim, a rolha deve ser furada da espessura da mangueira e encaixada nela, para que o foguete fique completamente preso e isolado de pressão ao ser enciaxado na base.

Foguete:
Materiais: Duas garrafas, o paraquedas, uma pasta de plástico.
Procedimento: Cortar a pasta, como mostra o desenho
Entre os traços vermelhos, há 2 cm de distância.
Numa das garrafas, devem ser coladas intercaladas as asas, como demonstra a imagem.

Feito isso, uma das garrafas deve ser cortada no bico, que deve receber um furo, por onde se passa um barbante para preder o bico da garrafa a garrafa maior, no intuito de prender o paraquedas, para que só seja liberado quando necessário.

Paraquedas: Rigorosamente identico ao tutorial compartilhado no blog, cujo link segue abaixo:

domingo, 29 de maio de 2016

Projeto Foguete d'agua

Dando continuidade ao projeto,segue abaixo da base do nosso foguete , feita de tubos de ferro faltando somente a mangueira que é ligada a bomba e a pintura.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Foguete d'agua

Retomando os trabalhos no blog Bom, iniciamos aqui as postagens oficiais no que se referem a produção do foguete à agua. Primeiramente, deve-se esclarecer os papéis e funções dos integrantes. Foguete – Gabriel Anália e Pedro Augusto Base – Gabriel Ferreira Paraquedas – Matheus de Oliveira e Matheus Gonçalves Em seguida, demostramos nosso progresso no projeto até o momento. Estamos na fase de pesquisa para todas as etapas, exceto a do paraquedas, cujo protótipo já foi produzido e testado e não obteve resultados satisfatórios. Apesar disso, há uma reunião marcada para a segunda-feira, dia 16.05, visando prosseguir em seu planejamento e iniciar a produção.



quinta-feira, 28 de abril de 2016

Foguete a Água - A Física por trás do projeto 


     Em alguns momentos do nosso cotidiano vemos informações nos meios de comunicação sobre o lançamento de foguetes espaciais, ora com finalidade de explorar o vasto universo, ora com a finalidade de fazer alguns reparos em alguma estação espacial que orbita a Terra. De modo a tentar colocar em prática os conceitos que levam grandes foguetes ao espaço, propomos uma atividade experimental de baixo custo, intitulada “Foguete de água”, com a finalidade de aproximar os alunos dos conceitos físicos envolvidos nesse lançamento.
     Portanto, o objetivo desse aparato experimental é levar o aluno a entender melhor os conceitos de quantidade de movimento e impulso. O experimento é de baixo custo podendo então ser realizado em grupo por todos os alunos. É interessante que essa atividade seja feita em um local com bastante espaço livre, para que o voo do foguete seja visivelmente melhor. Os conceitos físicos que se envolvem no foguete a água são a Pressão, Gravidade e a Estabilidade, ou seja, centro de massa e centro de gravidade



domingo, 3 de abril de 2016

Curiosidades

Boa noite

Recebemos este ano uma programação de 3 projetos, um deles chegou ao seu término (ponte de macarrão), assim, o grupo já iniciou pesquisas para se preparar para o projeto seguinte que é o lançamento de um foguete á água.Segue abaixo uma curiosidade: Os Mandamentos do foguete á água

Construção: Meu foguete será construído de materiais leves, principalmente plásticos, sem nenhuma parte metálica.
Propulsão: Usarei apenas água e ar comprimido dentro dos limites de segurança para cada garrafa empregada.
Resgate: Meu foguete será equipado com dispositivo de resgate que garantirá sua reutilização e retorno com segurança ao solo.
Peso: Meu foguete não pesará mais do que 1,5kg ao ser lançado.
Estabilidade: Verificarei a estabilidade de meu foguete, determinando seu centro de gravidade (CG) e de pressão (CP) antes do primeiro vôo.
Sistema de lançamento: O dispositivo que eu usar para lançar meus foguetes permitirá que eu faça o disparo a, no mínimo, 3m de distância, e terá uma forma de despressurizar a garrafa com segurança em caso de emergência.
Segurança no lançamento: Não deixarei que ninguém toque a garrafa nem  que se aproxime da base de lançamento uma vez iniciado o procedimento de pressurização.
Condições de vôo: Não lançarei meus foguetes com vento forte, perto de edificações, de fios elétricos ou telefônicos, de árvores altas, de onde passem aeronaves em baixa altura, ou sob qualquer outra condição que possa ser perigosa para pessoas ou propriedades.
Fios elétricos: Jamais tentarei resgatar um foguete que tenha ficado preso em fios elétricos ou em outros lugares perigosos.